terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Movimento MaconhaNão pede que Dep evangélicos se pronunciem sobre caso Rita Lee.

Coordenadora Campanha Nacional contra a legalização da maconha, Marisa Lobo pede aos deputados da frente parlamentar evangélica que usem seu direito de  parlamentar, na tribuna do congresso, para repudiar a atitude da cantora Rita Lee,

Coordenadora da Campanha Nacional contra a legalização da maconha, Marisa Lobo pede aos deputados da frente parlamentar evangélica que usem seu direito de parlamentar, na tribuna do Congresso, para repudiar a atitude da cantora Rita Lee que, em seu último show, vergonhosamente ofendeu policiais com palavras de baixo calão, expondo-os em público, excitando à violência, desrespeitando a família, fazendo apologia as drogas e dando um péssimo exemplo a juventude desse país. Sua atitude poderia ter gerado uma praça de guerra, um tumulto sem precedentes,  e isso deve ser denunciado
Como coordenadora de uma campanha nacional que defende a vida sem drogas, estou pedindo a frente parlamentar evangélica, especificamente a deputados amigos, ao Presidente da frente parlamentar evangélica Deputado João campos, Deputado Marco Feliciano e deputado e delegado Federal Francischini, bem como ao deputado do estado de Sergipe Antonio dos Santos que é Presidente da APEB - Associação dos parlamentares do Brasil - que façam uma moção de repúdio a atitude desta cantora Rita Lee pois sua grosseria, falta de educação, ética, moral, desrespeito e desacato a autoridade teve repercussão Internacional, e está servindo como modelo de impunidade e mal exemplo a nossa juventude, e que nos ajudem com audiências públicas em todo Brasil para alertarmos a população sobre os riscos das drogas, bem como de uma possível legalização.
O que alguns destes artistas têm que entender é que são lideres, de alguma forma induzem, sugestionam pessoas a imitarem seu comportamento e, se a justiça e a sociedade não se indignarem com esse comportamento lamentável, só vamos aumentar a crise entre policiais e usuários de sociedade.
A falta de respeito foi tamanha que poderia, sim, ter transformado aquele show em um palco de guerra. A sabedoria dos policiais em não revidar aos insultos foi determinante para que não houvesse confronto, porém a atitude dessa “senhora do rock” foi desastrosa, mostrando que fumar maconha induz a comportamentos truculentos, sim, pois as pessoas em questão perdem a noção do perigo, tem reduzido o seu senso critico, e a noção de julgamento. No dia seguinte, prestando depoimento, ela (Rita Lee) disse que agiu no calor das emoções, não percebendo a gravidade de suas ações.
O ser humano pode, se incitado, entrar em uma histeria coletiva violenta, e ainda mais sob efeito de drogas e, queiram ou não os fumantes, maconha é droga, pois altera a capacidade cognitiva, ou seja, os pensamentos e, devido à incapacidade de julgar seus atos, pode incorrer em comportamentos desajustados e em virtude disso gerar violência sim.
(maconhanao.blogspot.com) 

No local do show não tinha apenas maconheiros, haviam familias, adolescentes, e ela colocou com sua atitude insana a vida de muitas pessoas em risco.
Não podemos, de forma alguma, perder nossa referência de moral e ética, e Rita Lee faltou totalmente com ela, mostrando-se descompensada e desequilibrada, dando um péssimo exemplo para a juventude. Mas é importante saber que a maconha faz exatamente isso com o ser humano, e por esta razão é que estamos juntamente com o Fenasp Fórum Nacional de Ação Socio-cristã em todos os estados, fazendo audiências públicas, pedindo a deputados e vereadores que se juntem a nós e não permitam a legalização da maconha e ou qualquer outra droga.
Drogas são o câncer de nossa sociedade e, legalizar drogas em um país ainda sem cultura nem educação, no sentido de entendimento do grande mal que causa a saúde física, psicologica, social e espiritual, é uma violência contra a família. Maconha não é droga leve, destrói vínculos afetivos, senso critico, memória, capacidade de execução de tarefas, causa crise amotivacional, além de induzir, sim, em um caso desses, a violência como aconteceu na USP de São Paulo.
Não podemos nos calar ou perderemos totalmente o controle moral e social de nossas ações. Ainda, e muito importante, de nossa polícia que merece ser respeitada , quando está fazendo seu trabalho como este comando de Aracajú-Sergipe.
O Deputado Marco Feliciano já respondeu ao pedido, dizendo que vai enviar uma nota de repúdio a imprensa e usará a tribuna; o deputado Antonio Santos, de Sergipe, vai organizar imediatamente uma audiência pública, e o deputado João Campos vai mobilizar toda a bancada para que a mesma se envolva mais na questão das drogas, promovendo audiências em todo Brasil, apoiando incondicionalmente o movimento Maconha Não que tem sido referencia em todo Brasil. Também o Deputado e Delegado  Francischini, que é do Paraná, comentou com a coordenadora Marisa Lobo  "Só não deu tumulto porque  o comando resolveu  se retirar , de forma sabia porém humilhante, pois sabia que poderia num confronto colocar  a vida de inocentes em risco, a policia estava fazendo seu trabalho e não merecia ser tratada de forma tão inconseqüente e desrespeitosa, e vamos tomar providências, não podemos nos calar afirmou ."
Além dos deputados estou entrando em contado com senador Magno Malta, pedindo o seu apoio como porta voz do Maconha Não no Senado. Jornalistas seculares já zombaram de nossa campanha dizendo que nossa voz é solitária e isolada, mas quero afirmar, e provar, que nossa voz tem pelo menos apoio de 77% da população que não aceita legalização de maconha, pesquisa esta publicada no Data Folha no dia 25/01(ver gráfico).

MARISA LOBO - NAÇÃO PRÓ FAMILIA .

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Rita Lee e a confusão Projeto verão 2012.



PÉSSIMO EXEMPLO Cantora famosa , desacata autoridades, humilha políciais mas sai de heroína com os maconheiros de plantão. está incentivando o uso de maconha em meio a jovens de menor, fazendo apologia ás drogas. enfrentando de forma vergonhosa as autoridades.

domingo, 29 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Psicóloga Marisa Lobo cristã analisa e questiona alguns pontos da entrevista de Lanna Holder

O fato de se sentir bem, feliz, não significa estar no centro da vontade de Deus.

 Psicóloga MarisaLobo

Trechos da entrevista publicado no gospel Prime

Lana Holder: Não impomos a homossexualidade às pessoas quem vem à Cidade do Refugio,
Marisa Lobo: A partir do momento que você cria uma doutrina de refugio fora Dos princípios de DEUS, está induzindo sim, pessoas a acharem que existe libertação fora dos princípios de Cristo é isso é criar um mito, uma heresia. Uma seita.
Lanna Holder: Na realidade, esse disparate de visão, saindo de uma visão completamente fundamentalista e indo pra uma visão totalmente inclusiva, na realidade faz menção ao verdadeiro chamando no qual eu me encontro na atualidade.
Marisa Lobo: Visão inclusiva existe sim é nos incluirmos na visão fundamentada na Bíblica sagrada que cremos ser a palavra de Deus. Só pode estar nesse chamado  quem consegue entender essa verdade.se achar no chamado não significa  ser escolhido para ele.
Lanna Holder: Eu estou muito feliz com que estou vendo Deus fazer, nada que ele ou qualquer outra pessoa venha dizer, vai mudar o meu pensamento, por que eu tenho experiência com Deus nisso que eu estou te dizendo. Agora eu não vejo nada, não sei de nada…
Marisa Lobo: O fato de se sentir bem,  feliz , não significa estar no centro da vontade de Deus. Depende apenas do sistema cerebral de recompensa dado por Deus que estimula hormônios responsáveis pelo bem estar, toda a vez que você realiza um desejo, é dado ao homem independente de sua religião e ou fé. .

Não vou de forma alguma questionar a homossexualidade de Lanna Holder, pois creio ser esse um problema sexual seu, e não devo nem posso achar nada em relação a esse fato que é escolha sua . Porém como cristã e líder de influência me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas e digo que, o Maior erro da Lanna, Foi pregar sobre libertação do homossexualismo sendo consciente de que não era liberta,e nem acreditava no que a bíblia diz quanto a esse fato,  já que a mesma diz claramente que em sua vivencia pessoal que entre  ela e os seus, o homossexualismo não é pecado, e pregava algo que não vivia. Deveria pregar sobre a luta interior desde início e não usar a igreja eventos para se promover.
Quando pregamos o que não cremos estamos usando do evangelho para promoção pessoal, deveria então pregar sobre outros temas e não alimentar a esperança de muitos com uma mentira consciente. Por amor e respeito ao criador, podemos sim pregar, sobre libertação mesmo sentindo desejo, porém ensinando como resistir apesar deles por amor ao sacrifício de Cristo. 

Conhecendo O evento gideões como conheço e o respeito o cuidado que a direção do evento tem com seus pregadores tenho a lamentar, pois com sua atitude de engano, nós que somos pregadoras mulheres fomos prejudicadas.

Não sãos somente os Homossexuais que sofrem todos nós pagamos algum preço todos os dias por algo que o mundo oferece e que temos que resistir, pagamos o preço da renúncia, esse é o servir a Deus, que tanto batemos no peito afirmando que o fazemos
.
A questão na entrevista  nem é o valor moral atribuído as  igrejas tradicionais, nem se  somos exclusivistas ou não, a questão é que não posso de forma alguma adaptar o evangelho aos meus desejos pessoais, pois o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos não é uma questão de doutrina de igreja, e sim de realidade bíblica e princípios cristãos, ou aceitamos ou criamos outra religião outro deus como fazem muitos. ai pague o preço mas assuma estar vivendo uma mentira cristã.

Não é fácil seguir a Deus, todos sabem é uma opção uma escolha , quando escolhemos perdemos algo, e temos que avaliar se estamos dispostos a assumir certas perdas em troca desse evangelho de Jesus. Que é sim vivido com lutas, e por uma busca de agradar a Deus, se estamos conseguindo não sabemos, más uma coisa eu sei todo pai se agrada do filho que confessa sua falhas e pede ajuda  declarando sua dependência, ELE enviou seu filho para morrer na cruz exatamente por nós pecadores, por nossas lutas, pois entendia e entende esse sofrimento..

No caso da Lanna Holder  e de qualquer pessoa que sofre com desejos é o que posso e desejo renunciar para servir a Deus independente de qualquer valor moral..

Lendo a entrevista fico consternada me solidarizo porque sei que não deve ser fácil resistir aos desejos homossexuais como não deve ser fácil para um padre resistir aos desejos heterossexuais para servir a Deus. Porém muitos renunciam sua sexualidade, acreditado estar no centro da vontade de Deus e deslocam seus desejos, sua sexualidade para a servidão para realizar a vontade do mestre simplesmente por acreditar. Isso é fé.

Temos que ter em mente que sexualidade não se  resume em sexo, que nossa libido pode se quisermos ser deslocada para realizações pessoais como cultura, artes, esporte e porque não, para servir a Deus. O ser humano é um todo, sua libido não está apenas na área sexual é um erro focarmos somente neste aspecto. a vida a felicidade tem que estar além.Jesus cristo por acaso teve mulheres? E não era assediado  por elas? Com certeza sim, e resistiu claramente renunciou seus desejos, sublimou e deslocou para servir a Deus pensando na eternidade.

A igreja deve ser inclusiva sim, no sentido de não poder de forma alguma excluir pessoas por causa de sua orientação sexual, porém deve ter em mente que a igreja de Cristo, tem suas regras sua doutrina um princípio e para estar nela tem que se adaptar esse é o preço. O que não entendo imaginar que  podemos interferir nos princípios com nossos “achismos” .

O ser humano é  tendencioso sempre tenta  adaptar a palavra de Deus aos seus  desejos, e o faz  para sentir culpa.Com essa atitude sempre abri remos precedente, pois tudo pode ser adaptado a nossa vontade. E não a vontade de Deus.Essa  é uma visão relativista, que tem transformado nosso planeta em um mundo sem princípios os verdadeiros valores estão sendo perdidos, e quando realmente percebermos não terá mais controle, sobre nossos filhos, sobre nossos desejos.

Lutarmos contra nossos desejos é a luta de todo crente, não é exclusiva de homossexuais  temos desejos, transtornos, mesmo os heterossexuais sofrem com compulsão sexual, e já imaginou se por não resistirmos criarmos uma doutrina para explica o inexplicável? Daqui a pouco teremos igrejas de pedófilos, estupradores. Pode até ter, mas com outros deuses não o Deus de Israel.a quem cremos.

Entendo dessa forma, Deus nos ama independente do que somos, enquanto estamos preocupados com nosso potencial, com o que fazemos o quanto pregamos, com as igrejas que abrimos, ele está preocupado com almas e com nossa confissão. E confessar para Deus, que não estamos conseguindo resistir a certos desejos, que erramos nos sentimos mal por isso, pedindo seu perdão todos os dias é um renovo, é sem dúvida o que Ele mais deseja de nós. Foi por isso exatamente pelos nossos pecados nossas dependências que ele se sacrificou na Cruz.

Enquanto mostramos para nossos filhos os astros de futebol, por exemplo, e os milhões que eles ganham com orgulho Deus te leva a olhar para o carpinteiro, humilde, sofrido, marcado por chicotadas e para as mãos furadas pelos pregos que te salvaram. os pensamento de Deus não sãos os nossos então não adianta adaptar o evangelho aos nossos desejos.ele permite porque você quer não significando que esta é a vontade absoluta Dele.
. 
Para encerrar gostaria de dizer que não existe uma pesquisa se quer conclusiva que prove que homossexualismo é genético e ou  que pessoas nascem homossexual, tudo está ligado ao modelo às primeiras identificações definição de papeis e educação.

Por isso que o modelo oferecido pela Lanna Holder  pode sim influenciar muitas pessoas em conflito com sigo mesmo, ao invés lutar desistir .

O modelo que aprendemos pela palavra seguir sempre é o de Cristo ele não disse que seria fácil, mas garantiu que estaria ao nosso lado e que seremos recompensados  como vencedores. É uma corrida irmãos, que venceremos pela graça  e espero que a Lana também consiga,creio que conseguirá se vencer mecanismo de defesa como negação, racionalização, minimização tão presentes em seu discurso.

Se, somente se, assumirmos em primeiro lugar nossa impotência e nossa dependência   total de  Deus, todos os dias alcançaremos a tão sonhada recompensa celestial , o mundo tem lugar para todos mas no reino de Deus há lugar para os que sofrem , para os que reconhecem a verdade e sua impotência perante Ela, nunca pela nossa arrogância em quere mudar as verdades por não combinar com o que sentimos.

Lembrando que somos salvos pela graça, devemos amar homossexuais bem como todas as pessoas em igualdade, não apontando seu pecado e ou defeito porque temos o nosso, que para Deus tem o mesmo peso. Devemos mostrar o amor de Cristo, e acolher essa pessoa, não querendo mudar seu  comportamento más ensinando com amor exigente  de  forma carinhosa  o que o reino o cristianismo pensa sobre isso e todas as nossas dependências o aceitar concordar é de cada um é um direito dado por Deus , é o livre arbítrio , aceita quem deseja segui-lo é luta sim  mas promete o senhor Jesus.

: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
Apocalipse 2:17
por Marisa Lobo

domingo, 8 de janeiro de 2012

DEPUTADA CONSTRANGE TODO PLENÁRIO (INCRIVEL!!!!) - ASSISTA ISSO... - "RU...


Que mulher maravilhosa, Fala Deus , pedra clamando pela sociedade Limpa, Deus usa parabéns Dep Cidinha, não poderia nada diferênte de uma mulher deputada. " canálhas corúptos " Lindoooo

sábado, 7 de janeiro de 2012

100 principais líderes religiosos citam a Torá para combater investida pró-homossexualismo de Obama

Rabinos se manifestam biblicamente em relação ao homossexualismo

100 principais líderes religiosos citam a Torá para combater investida pró-homossexualismo de Obama

Bob Unruh
Em uma impressionante declaração formal que confronta diretamente os esforços de Obama, que durante todo o seu mandato buscou promover e normalizar o homossexualismo, uma coalizão de rabinos ortodoxos e respeitados profissionais de saúde mental afirma que o homossexualismo é um comportamento que pode ser mudado e curado com terapia, se a pessoa assim o desejar.
“O conceito de que Deus criou um ser humano incapaz de encontrar felicidade em uma relação amorosa a não ser que viole uma proibição bíblica não é nem plausível nem aceitável”, afirma o documento, intitulado Declaration on the Torah Approach to Homossexuality.
Ele afirma que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e “curada”, e condena o “bombardeio propagandístico” que foi lançado “para persuadir o público sobre a legitimidade do homossexualismo”.
“Predominam na mídia as rotulações negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a comunidade judaica, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia sobre esse assunto”, afirma o documento.
De fato, assim que Obama assumiu o mandato em 2009, ele promulgou um projeto de lei que tratava de “crimes de ódio”, que aumentava as penas por crimes atribuídos ao “ódio” ao homossexualismo, fornecendo aos gays proteções especiais às quais outras vítimas não têm direito.
“A Torá declara explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Além disso, a Torá, sempre visionária sobre as influências seculares negativas, nos alerta em Vaicrá (Levítico) 20:23: ‘E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós...’ Principalmente se a Torá menciona o homossexualismo e outras práticas sexuais proibidas”, afirma a declaração.
O documento foi assinado por uma coalizão de mais de 100 rabinos, organizadores comunitários, líderes e profissionais de saúde mental. Dentre os signatários que decidiram vir a público está a psicóloga e autora Dra. Miriam Adaham de Jerusalém; o Rabino Simcha Feuerman, presidente da International Network of Orthodox Mental Health Professions (Rede Internacional de Profissões de Saúde Mental Ortodoxas); a psiquiatra de Los Angeles e autora Dra. Miriam Grossman; o Dr. Joseph Gelbfish de Brooklyn, Nova Iorque; o Rabino Yaakov Salomon, psicoterapeuta e autor; o Rabino Steven Pruzansky, vice presidente do Conselho Rabínico dos EUA, e dezenas de outros.
A declaração contradiz um documento de 2010 assinado por rabinos ortodoxos que acreditavam que “Judeus com orientação homossexual ou atração pelo mesmo sexo devem ser acolhidos como membros plenos da sinagoga e da comunidade escolar. Assim como com relação a gênero e etnia, eles devem participar e contar nos rituais, serem elegíveis para homenagens nas sinagogas, e serem tratados igualmente e sob o mesmo padrão haláquico e hagádico, assim como qualquer outro membro da sinagoga à qual se juntarem”.

Contradição

A declaração de 2010 também rejeitava a ideia de terapia para curar o homossexualismo, mas a nova declaração toma uma posição oposta.
“Rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados. A Torá não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola a proibição bíblica do Vaicrá (Levítico) 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’”, afirma o documento.
A coalizão de rabinos e outras lideranças afirma que “apesar do politicamente correto, o único meio de ação aprovado pela Torá com relação ao homossexualismo é a terapia psicológica combinada à teshuvá, ou penitência”.
Os signatários concordam que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e curada.
A declaração foi escrita por uma comissão de 25 membros composta de rabinos, pais, pessoas sob terapia e “histórias de sucesso” daqueles que fizeram terapia e hoje vivem vidas heterossexuais, casados e com filhos, afirma o grupo.
Ele rejeita os esforços de “secularistas e pessoas da comunidade religiosa” para minimizar ou negar a possibilidade de mudança.
O tratamento recomendado na declaração é a terapia reparativa, ou a terapia afirmativa de gênero, que a declaração define como algo que “reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
O propósito da declaração é ajudar os judeus que “estão confusos com essa questão e se tornaram coniventes com algumas noções falsas”, tais como a ideia “de que uma pessoa não pode controlar sua ‘natureza’, e portanto, deve aceitar sua tendência proibida como algo natural e normal que não precisa ser trabalhado ou curado”.
Os membros da comissão que compôs o documento estão sendo mantidos no anonimato, embora os signatários da declaração tenham ido a público.  Mas os membros da comissão afirmaram em uma declaração paralela que eles superaram as atrações pelo mesmo sexo: “Emitimos essa declaração com base na Torá porque as mensagens da mídia e dos ativistas homossexuais são, na melhor das hipóteses, equivocadas, e na pior delas, simplesmente mentirosas".

‘Uso impróprio da compaixão’

“Os ativistas homossexuais estão fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas ‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’”, explica o grupo.
No entanto, membros da comunidade judaica escrevem que a Torá “faz uma declaração inequívoca de que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável”, e que não há prova científica genuína de que o homossexualismo seja genético ou biológico.
Em Nova Iorque, por exemplo, onde o “casamento entre pessoas do mesmo sexo” foi recentemente legalizado, as sinagogas estão protegidas caso se recusem a celebrar um casamento homossexual.
No entanto, “Se a profissão de uma pessoa religiosa estiver relacionada a salão de casamento, fotografia, música, buffet etc., não há proteção legal caso eles se recusem a prestar serviços para o casamento homossexual. Além do mais, se o negócio envolver qualquer contrato ou licença estatal, este será revogado no caso de recusa de prestar serviços para um casamento entre pessoas do mesmo sexo”, alerta o grupo.
“Estamos começando a ver as repercussões para as pessoas de fé nessa questão. À medida que essas coisas se tornam lei, veremos cada vez mais manchetes desse tipo”, afirma a organização.

Repercussões

O grupo cita vários exemplos nos últimos meses, incluindo Peter Vidmar, que foi forçado a abandonar a equipe olímpica dos EUA depois que várias reportagens mostraram que ele apoiava iniciativas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo; um apresentador de TV de Toronto que foi demitido por apoiar o casamento tradicional; e uma empresa de fotografia de casamentos do estado de New Mexico, que foi multada por se recusar a fotografar uma cerimônia de “casamento” homossexual.
Até mesmo a Associação Americana de Psicologia voltou atrás na afirmação de que havia um “gene gay” ou alguma razão inevitável para o comportamento homossexual.
Como afirmou a AAP em dezembro, “não existem descobertas científicas que provam que uma pessoa nasce homossexual”.
A porta-voz Susan Rosenbluth, que representa os signatários da declaração, disse ao WND que é repreensível dizer a um garoto de 16 anos que está confuso com a atração pelo mesmo sexo: “Lamento por você”.
Ela acrescenta que há uma série de “tendências naturais” no âmbito do comportamento humano que devem ser controladas (e mudadas, se possível). Ela cita o alcoolismo ou o excesso de peso como um problema comportamental similar, que requer ajuda de outros para ser mudado.
Outros comportamentos são similares, afirma Rosenbluth.

‘É preciso muito trabalho’

“Não é natural tocar um violino. Não é algo que vem naturalmente. O mesmo pode-se dizer sobre a superação da atração pelo mesmo sexo. É preciso muito trabalho se você quiser fazê-lo”.
Rosenbluth afirma que a lei judaica não diz em lugar nenhum que não é kasher [permitido] comer lama, porque ninguém irá fazer isso. Mas, segundo ela, a declaração judaica aborda o problema do homossexualismo, tratando-o da mesma forma que o roubo, algo que as pessoas tendem a querer fazer, mas não são permitidas.
Ela acrescenta que as pessoas de fé não devem ignorar a questão do homossexualismo.
“Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel”, afirma o documento.
Ele recomenda “terapia reparativa ou terapia afirmativa de gênero”. Isso é definido como “algo que reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
E a “teshuvá” é a obrigação da Torá para que as pessoas se afastem “de qualquer transgressão ou pecado e retornem a D’us e à sua essência espiritual”.

Culpa de Obama

Ela é Janet Boynes, do Janet Boynes Ministries, que afirma logo de cara que o seu objetivo é “ministrar a pessoas que questionam a própria sexualidade ou que queiram deixar o homossexualismo”. “O JBM busca informar e desafiar as igrejas e a sociedade sobre as questões acerca do homossexualismo e ensinar como ministrar à comunidade homossexual”.
Boynes disse ao WND que muitos “secularistas jovens e ingênuos” estão ocupados seguindo a liderança de Obama em sua agenda sexualmente permissiva, cujo resultado será “o fim dos valores e das famílias tradicionais”. A agenda de Obama também “propaga o ataque às crenças judaico-cristãs em escala global”.
Mas enquanto vários outros ministros criticam a determinação pró-homossexualismo de Obama, este colocou mais homossexuais em posições de poder do que qualquer outro presidente, abriu as forças armadas para o homossexualismo declarado, e promulgou um plano de “crimes de ódio” que garante proteção especial aos homossexuais. Boynes vai além.
“A Bíblia diz que o ladrão vem senão para roubar, matar e destruir (João 10:10)”, afirma. “O seu principal objetivo é trazer confusão e causar divisões dentro da igreja, e ele o faz alterando a verdade de Deus de uma maneira que muitos cristãos acabam sendo enganados se não estiverem firmados e fundamentados na palavra de Deus”.
O WND recentemente noticiou que a política da administração Obama é a nova polícia sexual, e que recentemente foi emitido um decreto presidencial que alguns dizem ter como objetivo certo criar “cotas” para LGBTs nas contratações do governo federal.
O WND também noticiou a pressão de várias autoridades administrativas para normalizar o comportamento LGBT, incluindo a designação de “identidade de gênero” como um status protegido pelos cargos federais.
O articulista Matt Barber do WND escreveu que os esquerdistas estão “desesperados” nos seus esforços para “desencavar alguma racionalização natural e biológica, para a qual a ciência não encontrou nenhuma, para validar um comportamento comprovadamente não natural”.
“É por isso que estamos vendo um ódio tão visceral da esquerda à comunidade ex-gay”. Do ponto de vista político e legal, é estrategicamente crucial que esses esquerdistas solapem e marginalizem a experiência real de incontáveis milhares de ex-homossexuais”, afirma Barber. “Essa malevolência representa uma profunda falta de respeito pelo ‘direito de escolha’ das pessoas”. A mentira favorita é a seguinte: ‘O gay dentro de você não vai sair com reza’. Uma vez que você se identifica, ou é rotulado, como ‘gay’, não há mais saída.
“Ironicamente, esses mesmos liberais sugerem cinicamente que algo realmente inato como o sexo biológico pode ser mudado. Se você é um homem hoje, mas se sente como uma mulher, basta alguns cortezinhos e voilá! Você se torna mulher”, afirma Barber.

Alerta dos pediatras

O WND noticiou anteriormente quando uma coalizão de pediatras alertou educadores para que não promovessem o comportamento “gay”.
A American College of Pediatricians (Conselho Federal de Pediatria), uma organização sem fins lucrativos financiada por membros e doadores, escreveu para as secretarias de educação afirmando que “Não é papel das escolas diagnosticar ou tratar a condição médica de qualquer estudante, e muito menos ‘afirmar’ uma orientação sexual percebida”.
Além disso, as escolas podem criar uma “vida de dor e sofrimento desnecessários” para uma criança quando reforçam um comportamento escolhido a partir da “confusão” de uma criança.
“Mesmo quando motivado por intenções nobres, as escolas podem ironicamente desempenhar um papel desastroso se estimularem essa desordem”, afirma a carta, assinada pelo Dr. Tom Benton, presidente da organização.
O grupo também criou um website chamado Facts About Youth, como um recurso para que as autoridades escolares tenham acesso a fatos oriundos de um “canal apolítico e não religioso”.
“O único curso de ação viável que está em conformidade com a Torá é a terapia e a teshuvá”, afirma o novo documento. “Não existe outra solução prática permitida pela Torá com relação a esse assunto”.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: http://www.juliosevero.com/